Casal do vôlei nacional - (by Mundo do Volei)

Especial para os fãs que vinham pedindo matérias no site sobre o casal 20 do vôlei nacional, Jaqueline Carvalho e Murilo Endress!

Três meses para o primeiro telefonema

“A gente se conheceu em 1999, quando eu jogava no BCN/Osasco e ele, no Banespa. Ele foi com uns 2 ou 3 amigos assistir a um treino. Ele fala que gostou de mim desde o primeiro dia, mas que ficou com vergonha. Os amigos dele conheciam as meninas do time e pediram para elas o meu telefone. E com essa vergonha ele demorou três meses para me ligar. A gente saiu, ficou umas 2 vezes, mas eu falei que não gostava de ficar e que não queria mais. Aí ele me pediu em namoro”

Tudo estava indo bem, até a ida para Itália….
“Começamos a namorar e em 2003 ele recebeu a proposta de jogar na Itália. Na época eu ainda jogava no Rio de Janeiro. Aí foi difícil porque ficamos 6 ou 7 meses longe, sem se ver. Depois eu também fui para a Itália e as coisas foram se acertando e fomos encontrando um meio para ficarmos juntos. Lá morávamos em cidades diferentes, mas eram só duas horas de carro e as estradas são maravilhosas. Então a gente sempre se via. Acaba ao jogo, um corria para cidade do outro”

Dispensa de treino para casar
“Acertamos a nossa volta para o Brasil e logo depois nos casamos. O casamento foi em setembro de 2009. Eu pedi dispensa de um treino pela manhã com o Luizomar, ele pediu dispensa para o Giovane e a gente casou. Não teve nem festa. Nossa lua de mel foi um café com pão com manteiga, depois treinamos à tarde e fomos para casa à noite, mas tínhamos que dormir porque tínhamos mais treino no dia seguinte”

Sem sonho com vestido branco
“A gente pensa em fazer um casamento mesmo, com festa. Ele vive me perguntando sobre isso porque acha que eu quero. Mas eu já me via como uma mulher casada antes de casar e não tenho esse sonho. Não me preocupo com isso. Primeiro eu quero é ganhar uma graninha. Quero mais é arrumar o nosso futuro”

Juntos na concentração
“Estávamos na seleção, treinando em Saquarema. Mas, primeiro, a gente tem bastante respeito por todo mundo. A gente se encontra para conversar, mas sempre na frente de todo mundo. Se tivesse apenas um ano de namoro daria umas escapadinhas, mas já são mais de 10. Mesmo assim é bom saber que ele está por perto. Quando ele não está aqui, falta um pedaço de mim”

Sem crises de ciúmes
“Ele é mais ciumento do que eu, mas a gente entende o lado um do outro. Se ele joga bem como no último final de semana (nas vitórias sobre a Bulgária na Liga Mundial), é claro que vai ele aparecer mais na mídia e as meninas vão ficar mais em cima. Tem jogo que eu vou e nem consigo chegar perto dele. Não tem como ter ciúme disso. Se eu ficar incomodada com tudo, vai dar briga. E ele não nunca me dei motivo, mas se der, eu quebro ele”

Café da manhã na cama
“Eu sou mais romântica. Se for esperar dele, não sai nada. Gosto de fazer um jantar a luz de velas e na semana retrasada eu levei café na cama para ele. Ele é gaúcho, sabe como é, um povo mais frio. Eu sou do norte, então juntou e acho que deu certo. Que bom!”

Viagem de Dia dos Namorados
“Nós já nos presenteamos. Fomos ao shopping no final de semana e cada um comprou o que o outro queria, mas não foi nada de especial. Quero pensar alguma coisa para levar para ele no final de semana lá em Brasília. Além de ser o Dia dos Namorados, tenho que aproveitar porque vai ser a ultima vez que vamos nos ver antes de começarem os nossos amistoso e os jogos deles fora do país”

Recadinho para Murilo
“Quero passar muitos Dias dos Namorados com você e apesar de tanto tempo junto, parece que a gente se conheceu ontem"

Ver texto completo no  Mundo do Volei